A GNOSE CRISTÃ DO SÉCULO XX

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No Concílio de Niceia do ano 325 foram reconhecidos dois fatos:

1. Um homem que encarnou a Verdade.

2. Uma doutrina sagrada.

O homem foi Jesus; a doutrina foi o Esoterismo Gnóstico Cristão Primitivo. Jesus é o Cristo porque encarnou o Cristo. O Concílio de Niceia foi necessário porque a religião pagã havia se degenerado completamente; era necessário revestir os antigos princípios religiosos com uma nova forma. Desde então os Semideuses, Titãs,
Deusas, Sílfides, Ciclopes, Mensageiros, etc. foram rebatizados como Anjos, Arcanjos, Serafins, Potestades, Virtudes, Tronos, etc. O Averno romano foi renomeado para Inferno; e o Olimpo, morada dos Deuses, tornou-se o Céu.

Os sacerdotes do paganismo, como Áugures, Magos, Druidas, Hierofantes e Sacrificadores deram lugar aos Curas, Clérigos, Pastores, Prelados, Papas, Ungidos, Minoristas, Teólogos, Freis, etc.; e as Sibilas, Magas, Vestais, Druidessas, Papisas, Diaconisas, Pitonisas, etc. se transformaram em Noviças, Postulantes, Sorores, Abadessas, Canonisas, Preladas, Superioras, Reverendas, Irmãs ou Monjas.

Ciclicamente as religiões se renovam: 
seus princípios seguem, as formas mudam.
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